29 de julho de 2008

você não imagina onde fada foi parar!

Cada vez que a gente encontra por aí pessoas que conhecem a fada inflada, ouvimos histórias sobre os adesivos que vêm junto com o livro. A Amanda me disse em São Paulo que colou os adesivos sobre os imãs de farmácia na sua geladeira, recortando as bordas para ficarem redondinhos. A Dri me mostrou a fada no seu laptop quando fui visitar sua produtora no início do ano. A Rosa Marina me contou que os seus adesivos estão na porta do armário ao lado do adesivo do seu time, o Fluminense. Tem gente que guarda a cartela para usar depois. Mas as crianças pequenas, em sua efusiva demonstração de desapego, geralmente saem colando tudo por onde passam. A Carol, sobrinha da Tati A., tornou-se uma instalação ambulante no lançamento com os adesivos espalhados pela roupa, braços e mãos. Queremos fazer um painél com imagens da fada pelo mundo afora para postar aqui. Mande uma foto (ou mais) para rabiolaeditora@hotmail.com A gente vai adorar!

21 de julho de 2008

e agora?

Antes da primeira pincelada havia a página. Branca possibilidade. Fomos seguindo adiante como se o fio das coisas saísse da ponta dos pincéis. Primeiro a cor. Depois o contorno e o volume. O livro a fada inflada nasceu assim. Queríamos que o processo fosse livre e incerto como os passos de quem aprende a andar. Antes de começar havia espaço. Era preciso errar. Soltar o traço e a linha da rabiola, dar voltas sem saber onde iríamos parar. Agora, olhando para trás, a gente se admira ao ver que o livro tem vida própria, fazendo pouso e casa no coração das crianças. Nossa primeira tiragem está chegando ao fim. A distribuição foi feita por nós, via blog, escolas e, é claro, vocês, que foram passando a notícia adiante como se fosse uma brincadeira de telefone sem fio. E agora? Fazemos o próximo livro da Rabiola? Outra tiragem da fada com o CD da leitura musical? Quem sabe contatamos uma editora maior? Assim deixamos os lançamentos em praça pública para os novos livros. O que vocês acham? Estamos abertas a sugestões...

2 de julho de 2008

visita aos trópicos

Quando começamos a fazer a fada inflada, alguns livros foram faróis para nossa exploração e experimentos. Apontavam para uma região não muito definida, inexplorada, mas ainda assim uma direção. Além de "A Fada de Pasárgada", escrito pela Sylvia Orthof, e dedicado a Manuel Bandeira, a gente não se cansava de ler "A Rainha das Cores", da alemã Jutta Bauer. No próximo fim de semana (5 e 6 de julho), uma companhia, também alemã, vai apresentar uma adaptação teatral desse último livro no CCBB, dentro da programação do Festival Internacional de Intercâmbio de Linguagens (FIL). No palco ou nas páginas, a história é comovente. Com certeza estaremos lá...