21 de julho de 2012

sem palavras
























Às vezes as ideias que gostam da noite nos segredam narrativas que esquecemos pela manhã. A gente costuma chamar essas histórias de sonhos. Vez ou outra sonhamos virando as páginas de um livro-imagem (aquele não tem nenhuma palavra impressa). O Sonho de Vitório, de Veridiana Scapelli, é tão bom que a gente chega a duvidar se foi o porquinho roliço e simpático quem sonhou, ou nós. Parece que Vitório apareceu de repente, como quem não quer nada, fazendo Veridiana sonhá-lo no papel para nós. Veja o relato da autora/ilustradora sobre o processo de criação do livro aqui.

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